Letra Da Canção: “Saga Da Amazônia”: Um Olhar Interdisciplinar (2024)

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Quando a Arte conta a História: Um olhar crítico sobre a destruição da Floresta Tropical a partir da música de Vital Farias “Saga da Amazônia”

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Entendendo que a música “Saga da Amazônia” de Vital Farias enuncia dizeres que tornam possível suscitar discussões nos ambientes educacionais diversos, esse trabalho tem o objetivo de apontar e discutir os enunciados que a música suscita, visando mostrar como ela se torna pertinente para além de trabalhar a sensibilidade de estudantes do Ensino Médio, contribuir para a construção de um olhar crítico sobre as problemáticas que nos circundam, especificamente sobre educação ambiental. Para tal, utilizou-se a metodologia de Pesquisa Qualitativa e, mais especificamente, a análise discursiva baseada no referencial do Círculo de Bakhtin, mais especificamente, o cotejo de enunciados. A partir da análise da música foi possível perceber que ela suscita dizeres relacionados a três esferas do conhecimento da nossa sociedade. Eles são: questão cultural, questão ambiental e questão político-social. Além disso, foi possível perceber que essa música pode contribuir para a educação da sensibilidade dos nossos jovens em diferentes âmbitos de conhecimento da sociedade: culturais, ambientais e político-sociais.

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Versões discursivas da Amazônia: entre a “ficção e o real” na obra “À margem da história”, de Euclides da Cunha

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Este trabalho objetiva tecer algumas reflexões sobre a obra À margem da história, de Euclides da Cunha. A chamada literatura de expressão amazônica, literatura pródiga em produção, construiu inúmeras versões, olhares disformes, escritas multifacetadas sobre as “Amazônias”; algumas, sem se dar conta de que essa “hiléia” não é um “lugar natural”, unívoco, hom*ogêneo, um ente a priori, mas, passa pelas mutações de olhares e versões, como produto de estratégias, práticas discursivas e relações de poder, objetivando criar certas imagens identitárias nos trópicos. A base teórica que referencia as análises dos textos é a perspectiva foucaultiana, contudo, sem perder de vista o diálogo com outros autores como Hall, Certeau, Orlandi, Said. A tese principal com a qual buscamos dialogar é que a “Amazônia”, enquanto signo produzido pelo discurso e pela linguagem, não pode ser acessado na sua “essência” como “realidade”, mas narrativa produzida nas interfaces dos sentidos, uma ficção. Palavras-chave: Amazônias, Discurso, Euclides da Cunha

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FEITOSA, Adriano Gonçalves. Amazônia Internacional: Depoimentos Interdisciplinares de História e Direito (pp. 11-26). In: VASCONCELLOS, Patrícia Mara Cabral de; LOPES, Gills Vilar; OLIVEIRA, Marcus Vinícius Xavier de. Política e Direito Internacional: um olhar interdisciplinar sobre a Amazônia. 1. ed. Rondônia: EDUFRO, 2020. 205 p. "Ao se falar em Amazônia, abre-se espaço para diversas temáticas, com múltiplos enfoques e apaixonadas inspirações. Assim tem sido desde o primeiro aporte colonizador nas praias litorâneas do que hoje é o Brasil, e muito provavelmente assim continuará sendo até a derrubada da última castanheira, o fratricídio dos botos remanescentes, ou o esfolamento da derradeira "pantera onca". Lamentável é que, por vezes, mesmo os mais sinceros e apaixonados sentimentos por essa região impressionante e monumental não consigam conter o ímpeto humano naquilo que carrega de mais destrutivo e vil. Vê-se, então, a Amazônia subir ao palco das preocupações internacionais com frequência: ora como vítima, a prestar esclarecimentos sob os olhares inquisitoriais de quem sempre suspeita do depreciado; ora difamada no banco dos réus, como devedora mal agradecida da humanidade, supostamente impedindo-lhe o progresso e o bem-estar geral. Às vezes, é reduto de riquezas dignas de proteção em prol da posteridade; outras vezes mais, é beco sem saída ou esquina decadente do mundo do capital. No final das contas, essa entidade ao mesmo tempo imponente e vulnerável está sempre sujeita a que terceiros lhe pintem o caráter e lhe decidam o destino. [...]". (FEITOSA, 2020, p. 11)

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Transfronteiras linguísticas e literárias na Amazônia

Trabalho o apresentado no III Seminário Internacional da Amazônia - SIELLA. Tupi - guarani, lendas e sereias européias.

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Reservas Extrativistas Na Amazônia: Uma Visão Dos Atores Por Meio Do Discurso Do Sujeito Coletivo

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Este artigo teve como objetivo analisar como grupos de atores sociais distintos interpretam a institucionalização de Reservas Extrativistas (RESEX) apreciada do ponto de vista de uma política pública de conservação da biodiversidade. Foram considerados os extrativistas e os representantes de organizações que giram em torno das RESEX, diferenciadas em governamentais e não governamentais. Como referencial teórico, considerou-se a abordagem institucional e da sociologia organizacional. Metodologicamente, utilizou-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como forma de compreender o discurso de ambos os grupos no que se refere a definição de extrativismo, desenvolvimento e sustentabilidade. Os resultados apontam para discursos bastante distintos, sendo que os extrativistas relacionam suas atividades como meio de sobrevivência, com pouca conotação ambiental. Por outro lado, os representantes das organizações governamentais demonstram ter um discurso politicamente correto, mas com pouca efi...

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O discurso da série documental “Amazônia Sociedade Anônima” sobre a Amazônia brasileira

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Este trabalho analisa o discurso da série documental “Amazônia Sociedade Anônima” sobre a Amazônia brasileira, exibida em 2015 pelo programa Fantástico da TV Globo. Na fundamentação teórica recorremos a Benchimol (2009), Borges (2011), Martino (2007) e outros. Utilizamos como metodologia Pesquisa Bibliográfica, Documental e Análise do Discurso (AD) de linha francesa. Aponta-se para uma romantização da Amazônia e para o fato de que os problemas sociais e conflitos derivados das agressões ao meio ambiente, aos povos originários, ribeirinhos, agricultores familiares e quilombolas, na Amazônia, são minimizados, isolados ou tratados como irrelevantes. Amazônia; Brasil; Série; Fantástico; Discurso.

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Letra Da Canção: “Saga Da Amazônia”: Um Olhar Interdisciplinar (2024)

FAQs

Qual a mensagem da letra da música sobre a Amazônia? ›

Nando Reis contou que o objetivo da Canção pra Amazônia é chamar a atenção para a violenta e gravíssima destruição deste grande patrimônio natural brasileiro: “Essa destruição vai na contramão de todo pensamento moderno ou sensato que existe até mesmo sobre a produção de riquezas.

Quem é o dragão da música Saga da Amazônia? ›

Resposta: Os personagens citados na letra são : o ¨dragão¨ que representa as maquinas usadas no desmatamento, a própria floresta, e o ¨violeiro¨ ; essa música foi escrita em 1979 e, apesar da época é uma situação bem atual.

Qual a mensagem que ela transmite sobre a Amazônia? ›

Proteger o maior bioma brasileiro é salvar a humanidade de um desastre sem volta. Por isso, é fundamental que diversos atores da sociedade voltem seus olhares e emprestem suas vozes como ato de clamor para uma calamidade que a cada minuto torna-se tarde para ser revertida.

O que significa a Amazônia para o mundo? ›

A floresta garante as chuvas para boa parte da América do Sul e tem papel central no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas. Abriga imensa biodiversidade, com milhares de espécies de plantas e animais, algumas ainda desconhecidas ou pouco estudadas. É berço da maior bacia hidrográfica do mundo.

Quem é o grande dragão? ›

Grande Dragão é um jovem dragão roxo que é um dos melhores amigos não humanos de Gohan.

Como era o dragão? ›

A sua descrição depende do mito ou lenda em que aparece, ma são normalmente representados como lagartos ou serpentes de grande porte, escamas e asas, podendo ainda ter plumas, poderes mágicos e a capacidade de soprar fogo.

Qual o país do Dragão? ›

O Dragão é um símbolo poderoso na cultura chinesa, associado a força, coragem e boa sorte. Acredita-se que as pessoas nascidas no Ano do Dragão são destemidas, inteligentes e ambiciosas, características que muitas vezes levam ao sucesso.

Qual é o significado do hino do Amazonas? ›

Instituído em setembro de 1980, o hino oficial do Amazonas surgiu em meio à existência informal de vários outros. Sua eleição foi resultado de concurso público, e a letra é do poeta Jorge Tufic Alaúzo (1930-2018). A canção fala sobre a beleza da liberdade e o orgulho de um povo que se doa pela vida e pelos sonhos.

O que significa dizer que a Amazônia é a insônia do mundo? ›

Esta singela canção de Roberto Carlos nos chama a atenção para uma Amazônia que não consegue dormir, não consegue sonhar, devido às feridas provocadas pela “ambição desmedida”, a “falta de juízo”, as “tolices fatais” contra os “destinos de tantas fontes de vida”.

Qual a mensagem da música índios? ›

A letra da música Índios possibilitará várias abordagens para o tema da conquista do Novo Mundo, veja: Os conquistadores chegaram e usaram a amizade como estratégia de dominação. Os nativos foram receptivos, a princípio, pois tudo era novo para eles.

O que vem à sua mente quando você ouve a palavra Amazônia? ›

QUANDO VOCÊ PENSA NA AMAZÔNIA, O QUE VEM A SUA MENTE? Engaje-se. A Amazônia brasileira é uma das maiores riquezas da humanidade, dada a sua importância para o equilíbrio de todo o ecossistema do nosso planeta. Por anos, ela foi vista apenas como um lugar de habitação de animais selvagens e povos indígenas.

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